Acabo de assisitir ao filme de Chico Xavier.
Isso mesmo, coincidência, ou não foi no dia 2 de abril. Aniversário dele.
Recebi uma lição de amor. Eu e um cinema inteiro de gente encantada com o poder do amor.
Fico pensando no tamanho da ansiedade de tantas almas procurando seu ouvido, alguns instantes de lápis e papel.
Quando a vida acaba, ou melhor quando cada vida acaba, por mais longa que seja deve mesmo dar uma sensação de quero mais. Um minuto que seja, um recado, uma palavra não dita.
São tantas as horas, os dias e os anos vividos e pronto, sempre falta aquela oportunidade.
Sei que nunca será o bastante, mas costumo dizer eu te amo todos os dias.
De tanto que eu falo essas e outras palavras talvez nem soem mais importantes.
Sigo dizendo ainda que assim.
O desprendimento de Chico Xavier foi tão grande na missão de distribuir a paz, que ele mesmo conta que nunca teve.
Ele viveu como um surdo que empresta os ouvidos pra quem nunca escutou uma bela música, ora foi
cego, que dá os próprios olhos pra quem ainda que são e de óculos vivia longe da luz.
Estou tímida, nesse teclado que não é sequer esboço de papel e lápis.
Admirada por todas as vidas tocadas por ele, escritas e eternas, todas em busca da grande MENSAGEM.
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Um comentário:
Foi um privilégio ter assistido a esse filme tão especial em sua companhia....minha doce amada.Quantas e quantas vezes fui uma dessas pedintes de notícias de nossos entes queridos.....em busca de um alento aos nossos corações tão saudosos.....
Mais uma vez você foi conseguiu se expressar com excelência!!!
beijos de que te adora infinitamente.....
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